Factores motivacionales para practicar fútbol en adolescentes: un estudio de caso

  • Camila Fabiana Rossi Squarcini Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), Ilhéus-BA, Brasil.
  • Rodrigo Barbosa da Silva Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), Ilhéus-BA, Brasil.
  • Marcia Morel Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), Ilhéus-BA, Brasil.
Palabras clave: Fútbol, Enseñando, Gente joven

Resumen

Introducción: Las Escuelas de Fútbol se han consolidado como una importante herramienta en la formación de futbolistas. Sin embargo, son pocos los estudios que se insertan en este contexto, especialmente en lo que se refiere a los factores que hacen que los adolescentes permanezcan en la Escolinha. Objetivo: Investigar las razones que llevan a los adolescentes de la categoría sub-15 a permanecer matriculados en una escuela de fútbol y señalar las principales barreras para la asistencia a los entrenamientos. Materiales y Métodos: se trata de un estudio de caso, aprobado por el Comité de Ética, en el que participaron nueve alumnos de la categoría sub-15 de la Escuela de Fútbol América Júnior (Itabuna-BA), quienes respondieron un cuestionario sobre edad, nivel de instrucción, principales barreras que culminaron en las ausencias a clase y el Inventario de Motivación para la Práctica Regular de Actividades Físicas y Deportivas (IMPRAFE-54). Resultados: Los adolescentes tenían una edad promedio de 13,89 (±0,93) años, de los cuales 88,88% tenían Enseñanza Básica II incompleta. El tiempo medio de práctica de fútbol fue de 7,56 (± 2,83) años. También se observó que los adolescentes consideraron la salud y el placer como los principales factores que los hicieron permanecer en la Escolinha, seguidos de las dimensiones: competitividad, estética, sociabilidad y control del estrés. Además, se observó que el principal motivo de ausencia a clases fue por enfermedad. Conclusión: La salud es un factor importante tanto para motivar a los estudiantes a quedarse en la Escolinha como, en su ausencia, para que falten a la escuela. También destacamos la importancia del ocio como elemento que hace que permanezcan en la Escuela de Fútbol América Júnior.

Citas

-Alves, J.G.B.; Montenegro, F.M.U.; Oliveira, F.A.; Alves, R.V. Prática de esportes durante a adolescência e atividade física de lazer na vida adulta. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. São Paulo. Vol. 11. Num. 5. 2005. p. 291-294.

-Bach, P.C.T.; Lovisolo, H.R. Escolas de futebol e a construção do estilo nacional. Centro Universitário Augusto Motta. Revista Corpus et Scientia. Rio de Janeiro. Vol. 6. Num. 2. 2010. p. 39-50.

-Barbosa, M.L.L. Propriedades métricas do Inventario de Motivação a Prática Regular de Atividade Física (IMPRAFE-54). Dissertação de Mestrado. UFRGS. Porto Alegre. 2006.

-Bardin, L. Análise de conteúdo. Coimbra. Geográfica Editora. 2009. p. 281.

-Brasil. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Coordenação de População e Indicadores Sociais. Pesquisa nacional de saúde do escolar: 2015. Rio de Janeiro. IBGE. 2016. p. 132.

-Brasil. Lei Núm. 8.069, de 13 de julho de 1990. Estatuto da Criança e do Adolescente. Brasília: D.O.U. 27/09/1990.

-Brasil. Ministério da Educação. Ensino Fundamental de 9 anos: passo a passo do processo de implementação. 2ª edição. Brasília. MEC. 2009. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/passo_a_passo_versao_atual_16_setembro.pdf>.

-Caldas, W. O Pontapé Inicial: memória do futebol brasileiro. São Paulo. Ibrasa. 1990. p. 234.

-Cruz, R.T. Influência em participar da escolinha de futebol. Revista Brasileira de Futsal e Futebol. São Paulo. Vol. 3. Num. 10. 2011. p. 281-289.

-Fifa. FIFA World Cup™ Archive. Disponível em: <https://www.fifa.com/fifa-tournaments/archive/worldcup/index.html>. Acesso em 19/06/2018.

-Lima, M.B.S.; e colaboradores. Atividades domésticas e socialização – a visão de adolescentes de classes economicamente distintas. Revista Brasileira de Crescimento e Desenvolvimento Humano. Vol. 18. Num. 2.

p. 189-200.

-Matias, T.S.; Rolim, M.K.S.B.; Schmoelz, C.P.L.; Andrade, A. Hábitos de atividade física e lazer de adolescentes. Pensar a Prática. Goiânia. Vol. 15. Num. 3. 2012. p. 551-820.

-Melo, M.L.; Nunes, T.F.B.; Rodrigues, A.M. Importância das escolinhas de futebol na formação do jovem atleta em Campinha Grande-PB. InterSciencePlace. Revista Científica Internacional. Vol. 11. Num. 4. 2016. p. 39-67.

-Morel, M. A Nação esportiva: narrativas da imprensa escrita carioca acerca do esporte e da Era Vargas. Dissertação de Mestrado. Universidade Gama Filho. Rio de Janeiro. 2005.

-Oliveira, A.A.B.; Kravchychyn, C.; Moreira, E.C.; Pereira, R. S. Ensinando e aprendendo esportes no Programa Segundo Tempo. Maringá. EDUEM. 2011. p. 356.

-Paim, M. C. C. Fatores motivacionais e desempenho no futebol. Revista da Educação Física/UEM. Maringá. Vol. 12. Num. 2. 2001. p. 73-79.

-Passes, M.W. Children in sport: participation motives and psychological stress. Quest. Grand Rapid. Vol. 33. Num. 2. 1982. p. 231-244.

-Pereira, A.M.; Silva, M.C. Perfil e perspectivas de jogadores das categorias sub13 e sub-15 de clubes profissionais de futebol de campo da cidade de Pelotas-RS. Revista Brasileira de Futsal e Futebol. São Paulo. Vol.

Num. 25. 2015. p. 342-348.

-Rocha, G.M.; Monteiro, M.F.B. Programa de treinamento de habilidades sociais para a prática do futebol. Psicologia Argumento. Curitiba. Vol. 30. Num. 68. 2012. p. 63-74.

-Rodrigues, N. A pátria em chuteiras. São Paulo. Companhia das Letras. 1994. p. 195.

-Salles, J.G.C. Entre a paixão e o interesse: o amadorismo e o profissionalismo no futebol brasileiro. Tese de Doutorado. Universidade Gama Filho. Rio de Janeiro. 2004.

-Soares, A.J.G. Futebol, raça e nacionalidade no Brasil: releitura da história oficial. Tese de Doutorado. Universidade Gama Filho. Rio de Janeiro. 1998.

-World Health Organization. Global recommendations on physical activity for health. Genebra. WHO. 2010. p. 58.

Publicado
2020-04-19
Cómo citar
Squarcini, C. F. R., Silva, R. B. da, & Morel, M. (2020). Factores motivacionales para practicar fútbol en adolescentes: un estudio de caso. RBFF - Revista Brasileña De Fútbol Sala Y Fútbol, 11(45), 455-461. Recuperado a partir de https://www.rbff.com.br/index.php/rbff/article/view/754
Sección
Artículos: Edición Especial