Propiedades psicométricas del cuestionario de clima grupal

  • Renato Henrique Verzani Laboratório de Estudos e Pesquisas em Psicologia do Esporte (LEPESPE ), Departamento de Educação Fí­sica, Instituto de Biociências, Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho (UNESP), Rio Claro-SP, Brasil.
  • Kauan Galvão Morão Laboratório de Estudos e Pesquisas em Psicologia do Esporte (LEPESPE ), Departamento de Educação Física, Instituto de Biociências, Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho (UNESP), Rio Claro-SP, Brasil.
  • Guilherme Bagni Laboratório de Estudos e Pesquisas em Psicologia do Esporte (LEPESPE ), Departamento de Educação Fí­sica, Instituto de Biociências, Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho (UNESP), Rio Claro-SP, Brasil. FHO, Uniararas, Araras-SP, Brasil.
  • Flávio Rebustini Estácio, São Paulo-SP, Brasil.
  • Afonso Antonio Machado Laboratório de Estudos e Pesquisas em Psicologia do Esporte (LEPESPE ), Departamento de Educação Fí­sica, Instituto de Biociências, Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho (UNESP), Rio Claro-SP, Brasil.
Palabras clave: Psicologia del deporte, Psicometria, Fútbol

Resumen

El estudio de la cohesión grupal es de gran importancia en el contexto deportivo, y puede reflejarse directamente en la búsqueda de objetivos y el éxito en las competiciones. De esta forma, se busca estrategias que permitan medir la cohesión, como en el caso de los cuestionarios, permitiendo comprender su relación con el desempeño. El objetivo de este estudio fue evaluar las propiedades psicométricas del Cuestionario de Ambiente de Grupo en futbolistas juveniles. Las propiedades psicométricas fueron probadas por Análisis Factorial Exploratorio a través de Análisis Paralelo, Análisis Factorial Confirmatorio, Teoría de Respuesta al Ítem y el Índice de Confiabilidad fue evaluado por dos indicadores: Alfa de Cronbach y Omega de McDonald. Entre los resultados, se encontraron algunos indicios de la necesidad de ajustes y adaptaciones, como el dimensionamiento de la escala, además de factores relacionados con la aquiescencia positiva y la redacción de algunos ítems. Por lo tanto, se encontraron algunas inestabilidades en el análisis de las propiedades psicométricas, lo que llevó a la necesidad de ajustes que puedan garantizar una mayor precisión del instrumento.

Biografía del autor/a

Renato Henrique Verzani, Laboratório de Estudos e Pesquisas em Psicologia do Esporte (LEPESPE ), Departamento de Educação Fí­sica, Instituto de Biociências, Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho (UNESP), Rio Claro-SP, Brasil.

Especialista em Treinamento Desportivo (ESTÁCIO). Mestre e Doutorando em Desenvolvimento Humano e Tecnologias, pela UNESP - Rio Claro.

Kauan Galvão Morão, Laboratório de Estudos e Pesquisas em Psicologia do Esporte (LEPESPE ), Departamento de Educação Física, Instituto de Biociências, Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho (UNESP), Rio Claro-SP, Brasil.

Mestre e Doutorando em Desenvolvimento Humano e Tecnologias, pela UNESP - Rio Claro.

Guilherme Bagni, Laboratório de Estudos e Pesquisas em Psicologia do Esporte (LEPESPE ), Departamento de Educação Fí­sica, Instituto de Biociências, Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho (UNESP), Rio Claro-SP, Brasil. FHO, Uniararas, Araras-SP, Brasil.

Mestre e Doutorando em Desenvolvimento Humano e Tecnologias, pela UNESP - Rio Claro.

Flávio Rebustini, Estácio, São Paulo-SP, Brasil.

Pós-doutor em Desenvolvimento Humano e Tecnologias (UNESP/Rio Claro). Pós-Doutor em Psicometria (Universidade de Quebéc á Trois-Riviéres - Canada). Doutor em Desenvolvimento Humano e Tecnologia - UNESP - Rio Claro.

Afonso Antonio Machado, Laboratório de Estudos e Pesquisas em Psicologia do Esporte (LEPESPE ), Departamento de Educação Fí­sica, Instituto de Biociências, Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho (UNESP), Rio Claro-SP, Brasil.

Livre-docente pelo Instituto de Biociências - UNESP Rio Claro. Coordena o LEPESPE (Laboratório de Estudos e Pesquisas em Psicologia do Esporte). Vice-presidente da ABEPEEX. Coordenador do Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento Humano e Tecnologias (DEHUTE)(2011-17).

Citas

-Bentler, P. M. Alpha, dimension-free, and model-based internal consistency reliability. Psychometrika. Vol. 74. 2009. p. 137-143.

-Briggs, N. E; MAcCallum, R. C. Recovery of Weak Common Factors by Maximum Likelihood and Ordinary Least Squares Estimation. Multivariate Behav Res. Vol. 38. Num. 1. 2003. p. 25-56.

-Camilli, G.; Fox, J. P. An aggregate IRT procedure for exploratory factor analysis. Journal of educational and behavioral statistics. Vol. 40. Num. 4. 2015. p. 377-401.

-Carron, A. V. Cohesiveness in sport groups: interpretations and considerations. Journal of Sport Psychology. Vol. 4. Num. 2. 1982. p. 123-138.

-Carron, A. V.; Brawley, L. R. Cohesion conceptual and measurement issues. Small Group Research. Vol. 43. Num. 6. 2012. p. 726-743.

-Carron, A. V.; Brawley, L. R.; Widmeyer, W. N. The measurementof cohesion in sports groups. InDuda, J. L. (Coord.). Advances ins sport and exercise psychology measurement. Morgantown. Fitness Information Techonology. 1998.

-Cho S. J.; Li, F.; Bandalos, D. Accuracy of the parallel analysis procedure with polychoric correlations. Educational and Psychological Measurement. Vol. 69. Num. 5. 2009. p. 748-759.

-Choi, J.; Kim, S.; Chen, J.; Dannels, S. A comparison of maximum likelihood and Bayesian estimation for polychoric correlation using Monte Carlo simulation. Journal of Educational and Behavioral Statistics. Vol. 36. 2011. p. 523-549.

-Cortina, J. M. What is coefficient alpha? An examination of theory and applications. Journal of applied psychology. Vol. 78.Num. 1. 1993. p.98.

-Couto, G.; Primi, R. Teoria de resposta ao item (TRI): conceitos elementares dos modelos para itens dicotômicos. Boletim de Psicologia. Vol. 61. Num. 134. 2011. p. 1-15.

-Cronbach, L. J. Coefficient alpha and the internal structure of tests. Psychometrika. Vol. 16. Num. 3. 1951. p. 297-334.

-Eaton, N. R.; Krueger, R. F.; Docherty, A. R.; Sponheim, S. R. Toward a model-based approach to the clinical assessment of personality psychopathology. Journal of personality assessment. Vol. 96. Num. 3. 2014. p. 283-292.

-Eys, M. A.; Carron, A. V.; Bray, S. R.; Brawley, L. R. Item wording and internal consistency of a measure of cohesion: The Group Environment Questionnaire. Journal of Sport & Exercise Psychology. Vol. 29. 2007. p. 395-402.

-Ferrando, P. J.; Lorenzo-Seva, U. Assessing the quality and appropriateness of factor solutions and factor score estimates in exploratory item factor analysis. Educational and Psychological Measurement. 2017. p. 0013164417719308.

-Field A. Discovering Statistics Using SPSS. Londres. Sage. 2013. p. 952.

-Fokkema, M.; Greiff, S. How Performing PCA and CFA on the Same Data Equals Trouble. European Journal of Psychological Assessment. Vol. 33. Num. 6. 2017. p. 399-402.

-Gaskin, C. J.; Happell, B. On exploratory factor analysis: A review of recent evidence, an assessment of current practice, and recommendations for future use. International journal of nursing studies. Vol. 51. Num. 3. 2014. p. 511-521.

-Gomes Neto, D. A. Teste à validade do questionário de coesão de grupo em atletas de futebol. 2011. Dissertação de Mestrado. Faculdade de Motricidade Humana, Universidade Técnica de Lisboa. Lisboa. 2011.

-Grice, J. W. Computing and evaluating factor scores. Psychological methods. Vol. 6. Num. 4. 2001. p. 430.

-Hair, J. R.; Black, W. C.; Babin, B. J.; Anderson, R.; Tatham R. L.Multivariate Data Analysis. Upper Saddle River, NJ. Pearson Prentice Hall. 2014. p. 682.

-Holgado-Tello, F. P.; Chacon-Moscoso, S.; Barbero-Garcia, I.; Vila-Abad, E. Polychoric verses Pearson correlations in exploratory and confirmatory factor analysis of ordinal variables. Quality & Quantity. Vol. 44. 2010. p.153-166.

-Howard, M. C. A Review of Exploratory Factor Analysis Decisions and Overview of Current Practices: What We Are Doing and How Can We Improve? International Journal of Human–Computer Interaction. Vol.32. Num. 1. 2016. p. 51-62.

-Kaiser, H.F. The application of electronic computers to factor analysis. Educational and Psychological Measurement. Vol. 20. 1960. p. 141-151.

-Leme, K. E. F.; Zanon, C. Criação de um índice de aquiescência para a escala de satisfação de vida. Encontro de pós-graduação, 25., 2016. Bragança Paulista. Anais... Bragança Paulista: USF, 2016.

-Mardia, K. V. Measures of multivariate skewnees and kurtosis with applications. Biometrika. Vol. 57. Num. 3. 1970. p. 519-530.

-McDonald, R. P. Test theory: A unified treatment. Mahwah, NJ. Lawrence Erlbaum. 1999. p. 504.

-Muthén, B.; Kaplan, D. A comparison of some methodologies for the factor analysis of non-normal Likert variables. British Journal of Mathematical and Statistical Psychology. Vol. 38. 1985. p. 171-189.

-Muthén, B; Kaplan, D. A comparison of some methodologies for the factor analysis of non-normal Likert variables: A note on the size of the model. British Journal of Mathematical and Statistical Psychology. Vol. 45. 1992. p. 19-30.

-Nascimento Junior, J. R. A.; Balbim, G. M.; Vieira, L. F. Coesão de grupo em equipes adultas de voleibol do estado do Paraná. Revista Psicologia: Teoria e Prática. Vol. 15. Num. 1. 2013. p. 105-115.

-Osborne, J. W; Costello, A. B. Best practices in exploratory factor analysis: Four recommendations for getting themost from your analysis. Pan-Pacific Management Review. Vol. 12. Num. 2. 2009. p. 131-146.

-Paes, M. J.; Machado, T. M.; Berbetz, S. R.; Stefanello, J. M. F. Frequência, intensidade e direção da ansiedade e sua relação com a coesão grupal em uma equipe de voleibol infanto-juvenil masculina. Revista Brasileira de Psicologia do Esporte. Vol. 6. Num. 3. 2016. p. 46-56.

-Panayides, P. Coefficient alpha: interpret with caution. Europe’s Journal of Psychology. Vol. 9. Num. 4. 2013. p. 687-696.

-Petrillo J.; Cano, S. J.; McLeod, L. D.; Coon, C. D. Using classical test theory, ítem reponse theory, and Rasch measurement theory to evaluate patient-resported outcome measures: a comparison of worked exemplas. Value in Health. Vol. 18. 2015. p. 25-34.

-Pieri, R. V.; Filgueiras, P. P. A.; Oliva, A. D. Adaptação Transcultural e Validação de Conteúdo do Questionário de Coesão no Esporte Infantil para o Português do Brasil. Revista Brasileira de Psicologia do Esporte. Vol. 6. Num. 2. 2016.

-Pollard, B.; Dixon, D., Dieppe, P.; Johnston, M. Measuring the ICF components of impairment, activity limitation and participation restriction: an item analysis using classical test theory and item response theory. Health and Quality of Life Outcomes. Vol. 7. Num. 1. 2009.

-Quinn, H. O. Bifactor models, explained common variance (ECV), and the usefulness of scores from unidimensional item response theory analyses. Unpublished Master’s thesis. The University of North Carolina at Chapel Hill. Chapel Hill. 2014.

-Reckase, M. D. The difficulty of test items that measure more than one ability. Applied Psychological Measurement. Vol. 9. 1985. p. 401-412.

-Rodriguez, A.; Reise, S. P.; Haviland, M. G. Applying bifactor statistical indices in the evaluation of psychological measures. Journal of Personality Assessment. Vol. 98. Num. 3. 2016a. p. 223-237.

-Rodriguez, A.; Reise, S. P.; Haviland, M. G. Evaluating bifactor models: Calculating and interpreting statistical indices. Psychological Methods. Vol. 21. Num. 2. 2016b. p. 137.

-Schmitt, N. Uses and abuses of coefficient alpha. Psychological assessment. Vol. 8. Num. 4. 1996. p. 350.

-Sijtsma, K. On the use, the misuse, and the very limited usefulness of Cronbach’s alpha. Psychometrika. Vol. 74. Num. 1. 2009. p. 107.

-Stepp, S. D.; Yu, L.; Miller, J. D.; Hallquist, M. N.; Trull, T. J.; Pilkonis, P. A. Integrating competing dimensionalmodels of personality: Linking the SNAP, TCI, and NEO using Item Response Theory. Personality Disorders: Theory, Research, and Treatment. Vol. 3. Num. 2. 2012. p. 107.

-Tabachnick, B. G.; Fidell, L. S. Using multivariate statistics. 6 ed. Boston, MA. Allyn & Bacon. 2013. p. 983.

-Timmerman, M.E.; Lorenzo-Seva. U. Dimensionality Assessment of Ordered Polytomous Items with Parallel Analysis. Psychological Methods. Vol. 16. 2011. p. 209-220.

-Trizano-Hermosilla, I.; Alvarado, J. M. Best Alternatives to Cronbach's Alpha Reliability in Realistic Conditions: Congeneric and Asymmetrical Measurements. Frontiers in psychology. Vol. 7. 2016.

-Tuerlinckx, F; De Boeck, P. The effect of ignoring item interactions on the estimated discrimination parameters in item response theory. Psychological methods. Vol. 6. Num. 2. 2001. p. 181.

-Vaske, J. J.; Beaman, J.; Sponarski, C. C. Rethinking internal consistency in Cronbach's Alpha. Leisure Sciences. Vol. 39. Num. 2. 2017. p. 163-173.

-Weinberg, R.S.; Gould, D. Fundamentos da psicologia do esporte e do exercício. 6.ed. Porto Alegre. Artmed. 2017. p. 624.

-Widaman, K. F. Common factor versus components: Principals and principles, errors and misconceptions. IN Cudeck, R.; Mac-Callum, R.C. Factor Analysis at 100: Historical Developments and Future Directions. London. Lawrence Erlbaum Associates. 2007.

Publicado
2020-01-19
Cómo citar
Verzani, R. H., Morão, K. G., Bagni, G., Rebustini, F., & Machado, A. A. (2020). Propiedades psicométricas del cuestionario de clima grupal. RBFF - Revista Brasileña De Fútbol Sala Y Fútbol, 11(44), 399-408. Recuperado a partir de https://www.rbff.com.br/index.php/rbff/article/view/814
Sección
Artículos Científicos - Originales

Artículos más leídos del mismo autor/a