Modelo de formación de fútbol: análisis de clubes en el estado de Rio Grande do Sul

  • Rodrigo Vicenzi Casarin Programa de Pós graduação lato sensu da UGF - Futebol e Futsal: As ciências do esporte e a metodologia do treinamento
  • Igor Streit Programa de Pós graduação lato sensu da UGF - Futebol e Futsal: As ciências do esporte e a metodologia do treinamento
Palabras clave: Fútbol, Niveles básicos, Proceso de entrenamiento, Rio rande del Sur

Resumen

Este estudio tuvo como objetivo analizar el modelo de formación previsto por seis clubes en el Estado de Rio Grande do Sul. El estudio utilizó un cuestionario elaborado por los propios investigadores como instrumento de recogida de datos. Los resultados obtenidos indican que el principal objetivo del proceso formativo es ganar todas las competiciones disputadas (50,0%). También hubo preferencia por la opción de entrenadores para definir el proyecto de cada nivel sin definir un documento guía (50,0%). La metodología más utilizada fue la formación tradicional (50,0%). La preferencia por exjugadores fue percibida como criterio para la contratación de entrenadores (50,0%). En la pregunta que abordó el patrón de ejercicios, se optó por la opción de utilizar diferentes ejercicios entre los niveles (50,0%) y la opción de utilizar un patrón semanal para todos los niveles (50,0%). En cuanto a los contenidos desarrollados, prima el desarrollo de dimensiones fragmentadas eligiendo dos opciones con (33,3%). Para la mayor parte del público estudiado, la etapa de iniciación sólo debe desarrollar un sano gusto por el deporte, subcontratando a las escuelas recreativas (50,0%). En el fútbol callejero sólo existe una preocupación razonable en la etapa de iniciación (50,0%). En cuanto a la progresión de la complejidad del juego, 11 x 11 se encarga del proceso en todos los niveles (66,7%). En la pregunta relacionada con las características que debe presentar el jugador al final del proceso de formación, la tendencia tradicional habló con más fuerza y ​​se optó nuevamente por la dimensión física y técnica (50,0%). En este estudio, buscamos resaltar una reflexión crítica y sugerente, para que la evolución del fútbol en el Estado de Rio Grande do Sul y en todo Brasil se transporte realmente a un "nuevo paradigma" que contempla la complejidad del juego.

Citas

-Antão, N. A Visão dos Treinadores na Formação de Futebol. Porto. Papiro. 2006.

-Arena, S.S.; Böhme, M.T.S. Federações esportivas e organização de competições para jovens. Revista Brasileira de Ciência e Movimento. Brasília. Vol. 12. Núm. 4. p. 45-50. 2004.

-Bnagsbo, J. Energy demands in competitive soccer. Journal of Sports Sciences. London. Vol. 12. p. S5-S12. 1994.

-Bento, J.O. Como quem se confessa. In A. L. Pereira; A. Costa; R.P. Garcia (Eds.).O desporto entre lugares -O lugar das Ciências Humanas para a compreensão do Desporto. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto. Porto. p. 7-12. 2006.

-Bunker, D.; Thorpe, R. A model for the teaching of games in the secondary school. Bulletin of Physical Education. Vol. 10. p.9-16. 1982.

-Capra, F. O ponto de mutação. São Paulo. Cultrix. 2005.

-Carvalhal, C. No treino de futebol de rendimento superior: a recuperação é... muitíssimo mais quer recuperar. Braga. Liminho. 2001.

-Faria, R. Periodização Táctica. Um Imperativo Concepto metodológico do Rendimento Superior em Futebol. Monografia de Licenciatura. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto.Porto.1999.

-Ferreira, A.P. Ensinar os jovens a jogar... A melhor solução para aprendizagem da técnica e da táctica. 2007. Disponível em: <http://www.fmh.utl.pt/disciplinas/MTI/apaulo/Artigo_APF.pdf>. Acessado em 11/12/2010.

-Filgueira, F. M. Futebol: uma visão da iniciação esportiva. Ribeirão Preto São Paulo. Ribergráfica. 2004.

-Fonseca, H. Futebol de Rua, um fenómeno em vias de extinção? Contributos e implicações para a aprendizagem. Monografia de Licenciatura. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto. Porto.2006.

-Freire, J.B. Pedagogia do Futebol. 2ª edição. Campinas. Autores Associados. 2006.

-Gaiteiro, B. A Ciência Oculta do Sucesso! -Mourinho aos olhos da ciência. Monografia de Licenciatura. Porto Faculdade de Desporto da Universidade do Porto. Porto. 2006.

-Gomes, A.C. Sistema e estruturação do ciclo anual de treinamento. Revista da Associação dos Professores de Educação Física de Londrina. Vol. 10. Núm. 18. p. 77-84. 1995.

-Gomes, M. O Desenvolvimento do Jogar Segundo a Periodização Táctica. MCSports. 2008.

-Laborit, H. Deus Não Joga Dados. Mem Martins. Publicações Europa-América.1987.

-Leal, M.; Quinta, R. O treino no Futebol: uma concepção para a formação. Edições APPACDM de Braga. Braga. 2001.

-Lemos, H. Projecto de formação em Futebol: Um passo importante para a construção de um processo de formação de qualidade. Monografia de Licenciatura. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto. Porto. 2005.

-Lobo, L. Formação, Mitos e Utopias. Disponível em:http://www.planetadofutebol.com/index.php?search=futebol+de+rua.2007.Acessado em15/01/2011.

-Losa, J.A.M. El entrenador de fútbol base. Sevilla. Wanceulen Editorial Deportiva. 2007.

-Maciel, J. A (In)(Corpo)r(Acção) Precoce dum jogar de Qualidade como Necessidade (Eco) Antroposocial total-Futebol um Fenómeno AntropoSocial Total, que «primeiro se estranha e depois se entranha» e... logo, logo ganha-se!. Monografia de Licenciatura. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto. 2008.

-Martins, F. A Periodização Táctica segundo Vítor Frade. Mais que um conceito, uma forma de estar e reflectir o Futebol. Monografia de Licenciatura. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto. 2003.

-Marques, A. Desporto para crianças e jovens. Razões e finalidades: Fazer da competição dos mais jovens um modelo de formação e de educação. Porto Alegre. UFRGS Editora. 2004.

-Mitchell, S.A.; Oslin, J.L. Teaching sport concepts and skills: A Tactical games approach. Champaign. IL. Human Kinetics. 2006.

-Morin, E. Introdução ao Pensamento Complexo.4ªedição. Lisboa. Instituto Piaget. 2003.

-Moreno, O.C. El modelo de juego del F. C. Barcelona: una red de significado interpretada desde el paradigma de lacomplejidad. Espanha. Mc Sport.2009.

-Mourinho, J. Entrevista. in:Faria, R. Periodização táctica. Um imperativo concepto-metodológico do rendimento superior em futebol. Monografia de Licenciatura. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto. 1999.

-Oliveira, J.G. Conhecimento Específico em Futebol. Contributos para a definição do processo ensino-aprendizagemtreino do jogo. Mestrado. Faculdade de Desporto da Universidade do Porto. 2004.

-Pacheco, R. O Ensino do Futebol 7: Um Jogo de Iniciação ao Futebol de 11. Porto. Edição de Autor. 2001.

-Ramos, F. Futebol. Da "Rua" à Competição. Lisboa. Instituto do Desporto de Portugal. 2003.

-Reverdito, R.S.; Scaglia, A.J. A gestão do processo organizacional do jogo: uma proposta metodológica para o ensino dos jogos coletivos. Motriz. Revista de Educação Física. Vol. 13. Núm. 1. p. 51-63. 2007.

-Scaglia, A. Formação x captação. Disponível em: <http://www.universidadedofutebol.com.br/2007/07/3,6223,FORMACAO+X+CAPTACAO.aspx>. 2007. Acessado em 15/02/2011.

-Schmidt, R.A.; Lee, T. D. Motor control and learning: a behaviora lmphasis. Champain. Human Kinetics. 1999.

-Snow, S. Small Sided Games. US Youth Soccer. Ohio. USA. 2004.

-Tamarit, X. Qué es la "Periodización Táctica"? Vivenciar el «juego»para condicionar el juego. MCSports. 2007.

-Teodorescu, L. Problemas de Teoria e Metodologia dosJogos Desportivos. Lisboa. Livros Horizonte. 1984.

-Thomas, J.; Nelson, J. Métodos de pesquisa em atividade física e saúde. 3ª edição. Artmed. 2002.

Publicado
2012-02-05
Cómo citar
Casarin, R. V., & Streit, I. (2012). Modelo de formación de fútbol: análisis de clubes en el estado de Rio Grande do Sul. RBFF - Revista Brasileña De Fútbol Sala Y Fútbol, 3(7). Recuperado a partir de https://www.rbff.com.br/index.php/rbff/article/view/76
Sección
Artículos Científicos - Originales