Una mirada al campeonato de fútbol femenino adulto gaucho a través de los reportajes de Gaucha ZH

  • Martina Gonçalves Burch Costa Escola Superior de Educação Fí­sica, Universidade Federal de Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil.
Palabras clave: Calcio femminile, Problema político, Campeonato gaucho

Resumen

El Fútbol Femenino practicado en Brasil sufrió de ascensos e interrupciones en su trayectoria histórica, varias mujeres que intentaron convertirse en jugadoras profesionales vieron sus carreras acortadas por la falta de interés y estímulo de clubes, federaciones y confederaciones. A través del factor CONMEBOL hasta el 2019, varios clubes de “camiseta” formaron y formarán selecciones de fútbol femenino en el continente sudamericano. A través de esos cambios, el escenario brasileño de clubes y competiciones está pasando por constantes transformaciones y que resultó en un mayor número de grandes clubes participando en campeonatos estatales. Nuestro objetivo a través de esta investigación fue analizar el campeonato gaucho femenino adulto en el año 2017, a través de los informes de Gaúcha ZH. Como camino metodológico, nos apropiamos de recortes de la revista electrónica Zero Hora del año 2017 para comprender la estructuración de este campeonato. A través de esta encuesta, notamos las disparidades entre los clubes de mayor poder adquisitivo y los de menor poder adquisitivo, además de la falta de organización de las instituciones responsables del campeonato. Concluimos que además de una cuestión de género, la falta de una mejor profesionalización del fútbol femenino, permea una cuestión política.

Citas

-AGFF. 2017. Disponível em: <http://globoesporte.globo.com/rs/futebol/noticia/2017/01/ex-atletas-e-entusiastas-se-desdobram-para-manter-o-futebol-feminino-no-rs.html>. Acesso em: 14 jan. 2017

-Ballaryni, H. Por que a mulher não deve praticar o futebol. Revista Educação Physica. Vol. 49. p. 52. 1940.

-Castellani Filho, L. Educação física no Brasil: a história que não se conta. Campinas. Papirus, 1988.

-Cunha, T. C. P. M. Araguari, berço do futebol feminino no Brasil. In: Portal de Araguari. Araguari, 9 outubro 2011. Disponível em:<http://www.portaldearaguari.com.br/2008/10/primeiro-artigo-de-repercusso-nacional.html>. Acesso em: 10/03/2017

-FranzinI, F. Futebol é “coisa para macho”? Pequeno esboço para uma história das mulheres no país do futebol. Revista Brasileira de História. Vol. 25. Núm. 50. p. 315-328. 2005.

-GAUCHAZH. Times femininos do Interior vivem de vaquinhas, rifas e até venda de trufas. 2017a. Disponível em: <https://gauchazh.clicrbs.com.br/esportes/noticia/2017/10/times-femininos-do-interior-vivem-de-vaquinhas-rifas-e-ate-venda-de-trufas-cj8dldvjl009n01o7virn2it2.html>. Acesso em: 08/10/2017

-GAUCHAZH. Caravana da resistência a saga do futebol feminino no Rio Grande do Sul. 2017b. Disponível e: <https://gauchazh.clicrbs.com.br/esportes/noticia/2017/10/caravana-da-resistencia-a-saga-do-futebol-feminino-no-rio-grande-do-sul-cj8dl4umq00bf01qh7v64kb29.html>. Acesso em: 14/10/2017

-GAUCHAZH. Viagem na madrugada e dois jogos no mesmo dia a saga do esporte clube Ijui. 2017c. Disponível em: <https://gauchazh.clicrbs.com.br/esportes/noticia/2017/10/viagem-na-madrugada-e-dois-jogos-no-mesmo-dia-a-saga-do-esporte-clube-ijui-cj8dlklu3009t01o7h0nsr13o.html>. Acesso em: 14/10/2017

-Huyssen, A. Seduzido pela memória –arquitetura, monumentos e mídia. Rio de Janeiro. Aeroplano. 2000.

-Ribeiro, A. P. G. Fim do ano: tempo de rememorar. In: Fausto Neto, A.; Pinto, M. J. (org.) O indivíduo e as mídias-ensaios sobre comunicação, política, arte e sociedade no mundo contemporâneo. Rio de Janeiro: Diadora/Compôs. 1996.

-Moura, E. J. L. As relações entre lazer, futebol e gênero. Dissertação de Mestrado em Educação Física. Programa de Pós-Graduação em Educação, Faculdade de Educação da Unicamp. Campinas. 2003.

-Rigo, L. C.; e colaboradores. Notas acerca do futebol feminino pelotense em 1950: um estudo genealógico. Revista Brasileira de Ciências do Esporte. Vol. 29. Núm. 3. p.173-188. 2008.

-Sgarbieri, A. N. Representações do gênero feminino na mídia impressa. Estudos linguísticos. Vol. 35. p. 386-371. 2006.

-Sousa, E. S. Meninos, à marcha! Meninas, à sombra! A história da Educação Física em Belo Horizonte (1897-1994). Tese de Doutorado em Educação. Programa de Pós-Graduação em Educação. Faculdade de Educação da Unicamp. Campinas. 1994.

-Souza Júnior, O. M. Futebol como projeto profissional de mulheres: interpretações da busca pela legitimidade. Tese de Doutorado. Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Educação Física. Campinas, SP. 2013.

Publicado
2018-06-03
Cómo citar
Costa, M. G. B. (2018). Una mirada al campeonato de fútbol femenino adulto gaucho a través de los reportajes de Gaucha ZH. RBFF - Revista Brasileña De Fútbol Sala Y Fútbol, 10(37), 228-234. Recuperado a partir de https://www.rbff.com.br/index.php/rbff/article/view/581
Sección
Artículos Científicos - Originales