El papel del árbitro en la iniciación deportiva del futsal: un camino en construcción
Resumen
Esta investigación buscó comprender cómo ocurre la actuación pedagógica de los árbitros de Rio Grande do Sul en el proceso de iniciación del deporte del futsal. El enfoque metodológico utilizado fue un cuestionario cualitativo semiestructurado con árbitros de futsal que actúan en juegos de categoría juvenil en Rio Grande-RS. Analizando la percepción de cómo debe ser la actuación del árbitro, se nota que en muchos momentos la autoimagen se inclina hacia un mediador de las reglas que debe valorar la belleza del juego. Al realizar el mismo cuestionamiento para la categoría base espacio, se observa una percepción respecto a la necesidad de agregar una dirección pedagógica. Finalmente, fue posible mapear posibilidades de desarrollo pedagógico a través de la formación, por parte del árbitro y otros actores educativos, visando un espacio positivo en la iniciación de la práctica deportiva del futsal. Por tanto, la investigación busca aportar nuevos debates en torno a la iniciación deportiva y el arbitraje.
Citas
-Amado, J. Manual de investigação qualitativa em educação. Coimbra: Imprensa da Universidade de Coimbra. 2013.
-Bardin, L. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70. 2011.
-Bosquetti, M. A.; Morais, A. O.; Altimari, L; Souza, S. R. Comportamentos de fair play e antiesportivos: avaliação dos árbitros. Perspectivas em análise do comportamento. Vol. 6. Num. 1. 2015. p. 60-73.
-Brasil. Lei nº 9.615, de 24 de março de 1998. Institui normas gerais sobre desporto e dá outras providências. Brasília-DF. 1988.
-Brasil. Conselho Nacional de Saúde (CNS). Resolução 1. nº 510, de 07 de abril de 2016. Dispõe sobre as normas aplicáveis a pesquisas em Ciências Humanas e Sociais cujos procedimentos metodológicos envolvam a utilização de dados diretamente obtidos com os participantes ou de informações identificáveis ou que possam acarretar riscos maiores do que os existentes na vida cotidiana. Brasília-DF. 2016.
-CBFS. Confederação Brasileira de Futebol de Salão. Livro Nacional de Regras de Futsal 2022. Fortaleza. 2022.
-Costenaro, L. A.; Mendes, J. C. Futsal: Reflexão da prática escolar. Medianeira - PR. 2009. Disponível em: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/2522-8.pdf. Acesso em: 13/03/2023.
-Fin, V. Arbitragem no Voleibol: Função pedagógica do árbitro em categorias de iniciação. TCC de Graduação em Educação Física. Universidade Federal do Rio Grande do Sul-UFRGS. Porto Alegre. 2016.
-Gall, M.D.; Gall, J.P.; Borg, W.R. Educational research: An introduction. Boston: Allyn e Bacon. 2007.
-Jesus, R.J.; Miranda, B.L.G.; Silva, D.M.B; Caldas, E.S.; Pestana, E.R.; Araújo, M.L. Estudos sobre a visão dos árbitros em relação as suas atuações na categoria infantil, da modalidade Futsal nos jogos escolares Maranhenses 2014. Revista Brasileira de Futsal e Futebol. São Paulo. Vol. 9. Num. 35. 2017. p. 422-428.
-Lima e Silva, L. (org.). A carreira do árbitro de Futebol: pilares e inovações. São Paulo: Pimenta Cultural. 2021.
-Monteiro, I.C.; Novais, M.C.B.; Soares, J.P.F.; Mourão, L. Mulheres de preto: Trajetórias na arbitragem do futebol profissional. Motrivivência. Vol. 32. Num. 63. 2020. p. 01-15.
-Morais, A.O.; Souza, S.R.; Bosquetti, M.A.; Santos, G.G. Comportamentos antiesportivos e de fair play em categorias de base do futsal. Revista Brasileira de Terapia Comportamental e Cognitiva. Vol. 21. Num. 2. 2019. p. 171-185.
-Nunes, R.; Shigunov, V. Auto-estima do árbitro de futebol profissional do estado de Santa Catarina. Revista da Educação Física/UEM. Vol. 13. Num. 2. 2002. p. 71-79.
-Oliveira, M.S.; Noé, F.A.; Bortoleto, M.A.C. Reflexões sobre a arbitragem na ginástica artística masculina do Brasil segundo a perspectiva de seus protagonistas. Revista Brasileira de Ciência e Movimento. 2019. p. 73-84.
-Pereira, A.J.; Aladashville, G.A.; Silva, A.I. Causas que levam alguns árbitros a desistirem da carreira de árbitro profissional. Revista da Educação Física/UEM. Vol. 17. Num. 2. 2006. p. 185-192.
-Ramos, A.M.; Neves, R.L.R. A iniciação esportiva e a especialização precoce à luz da teoria da complexidade - notas introdutórias. Pensar a Prática. Vol. 11. Num. 1. 2008. p. 1-8.
-Reverdito, R. S.; Scaglia, A. J.; Silva, S. A. D.; Gomes, T. M. R.; De Lima Pesuto, C.; BaccarelliI, W. Competições Escolares: Reflexão E Ação Em Pedagogia Do Esporte Para Fazer A Diferença Na Escola. Pensar a prática. Vol. 11. Num. 1. 2008. p. 37-45.
-Ribeiro, H.N.; Fernandes, A.R.R.; Viana, M.S.; Brandt, R.; Andrade, A. Estados de humor de árbitros de futebol não-profissional. Revista da Educação Física/UEM. Vol. 23. 2012. p. 575-583.
-Righeto, C.; Reis, H. H. B. Os árbitros de futebol e a mídia esportiva: a interpretação de árbitros paulistas sobre os comentários da mídia acerca do trabalho da equipe de arbitragem. Movimento. Vol. 23. Num. 1. 2017. p. 281-294.
-Silva, A. I.; Rodrigues-Añez, C. R.; Frómeta, E. R. O árbitro de futebol-uma abordagem histórico-crítica. Revista da Educação Física/UEM. Vol. 13. Num. 1. 2002. p. 39-45.
-Voser, R. C. Futsal: princípios técnicos e táticos. Canoas: Editora Ulbra. 2003. 172p.
Derechos de autor 2024 Luciana Teoldo Gentilini Avila, Marcelo Dias Lemos, Maurício Cravo dos Reis

Esta obra está bajo licencia internacional Creative Commons Reconocimiento-NoComercial 4.0.
Los autores que publican en esta revista aceptan los siguientes términos:
- Los autores conservan los derechos de autor y otorgan a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo licenciado simultáneamente bajo la Creative Commons Attribution License BY-NC que permite compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría del trabajo y publicación inicial en esta revista.
- Los autores están autorizados a celebrar contratos adicionales por separado, para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en esta revista (por ejemplo, publicar en un repositorio institucional o como capítulo de un libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista. .
- Se permite y se anima a los autores a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) en cualquier momento antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como incrementar el impacto y la cita de lo publicado. trabajar (Ver O Efeito do Acesso Livre).