Análisis de la velocidad en árbitros de fútbol brasileños

  • Raphael Barcellos Victória Programa de Pós-Graduação Lato-Sensu da Universidade Gama Filho - Fisiologia do Exercí­cio: Prescrição do Exercí­cio. Graduação em Licenciatura plena pela Universidade Luterana do Brasil (ULBRA)
  • Francisco Navarro Programa de Pós-Graduação Lato-Sensu da Universidade Gama Filho - Fisiologia do Exercí­cio: Prescrição do Exercí­cio
Palabras clave: Árbitro, Velocidad de movimiento, Fútbol, GPS

Resumen

El presente estudio buscó analizar las velocidades del árbitro de fútbol brasileño durante los partidos oficiales. El estudio, caracterizado como una investigación descriptiva cuantitativa, utilizó un dispositivo GPS para medir las zonas de velocidad en las que se encuentran los árbitros en el desempeño de sus funciones. El campeonato donde se recolectaron los datos está compuesto por equipos estatales de primera y segunda división. La población está compuesta por árbitros, acreditados por la FGF (Federación Gaucha de Fútbol) y pertenecientes a la CBF (Confederación Brasileña de Fútbol). El número total de individuos analizados fue de 5, sexo masculino con edad entre 30 y 46 años, edad media de 35,8 años. El estudio reveló que en un partido oficial de la Copa FGF, el árbitro pasa una media del 9,9% del tiempo de juego parado (0km/h), el 68,9% del tiempo de juego lo pasa con desplazamientos de baja intensidad (1 km/h a 6 8 km/h), 17,6% en intensidad media (6,9 km/h a 12 km/h) y 3,6% con actividades de alta intensidad (12,1 km/h a 32,2 km/h) . La velocidad media que mantiene el árbitro durante los partidos es de 6,04 km/h. Se concluye que el árbitro pasa más tiempo parado en el segundo tiempo del partido. En los demás desplazamientos no hubo diferencias significativas entre las velocidades desarrolladas en los dos tiempos de inicio, ya que los resultados analizados fueron similares.

Citas

- Astrand, P.; Rodahl, K. Tratado de fisiologia do exercício. Rio de Janeiro. Interamericana. 1980.

- Barbanti, V. J. Teoria e prática do treinamento desportivo. 2ª edição. Rio de Janeiro. Editorial Edgard Blucher. 1997.

- Becker Junior, B. Árbitro de futebol: Culpado ou inocente. Revista Est.. Novo Hamburgo. Vol. 6. Num. 2. 1983. p. 40-43.

- Button, C.; Petersen, C. Quantifyng the physiological demand of football refereeing with GPS tracking technology. Human Performance Centre. Disponível em: www.hpc.otago.ac.nz/db/news/upload/store/Referee%report.pdf .

- Castagna, C.; Abt, G.; D’ottavio, S. Relation between fitness tests and match performance in elite Italian soccer referees. Journal of Strength and Conditioning Research. Vol. 16. Num. 2. 2002. p. 231-235.

- Castagna, C.; Abt, G.; D’ottavio, S. Activity profile of international-level soccer referees during competitive matches. Journal of Strength and Conditioning Research. Vol. 18. Num. 3. 2004. p. 486-490.

- Castagna, C.; Abt, G.; D’ottavio, S. Competitive-level differences in Yo-Yo intermittent Recovery and Twelve minute run test performance in soccer referees. Journal of Strength and Conditioning Research. Vol.19. Num. 4. 2005. p. 805-809.

- Catteral, C.; Reilly, T.; Atkinson, G.; Coldwells, A. Analysis of the work rates and heart rates of association football referees. British Journal of Sports Medicine. Vol. 27. Num. 3. 1993. p. 193-196.

- Silva, A. I. Bases científicas e metodológicas para o treinamento do árbitro de futebol. 1ª edição. Paraná. 2005.

- Silva, A. I.; Rodriguez-Añez, C. R. Ações motoras do árbitro de futebol durante a partida. Revista Treinamento Desportivo. Londrina. Vol. 4. Num. 2. 1999. p. 5-11.

- Silva, A. I.; Rodriguez-Añez, C. R. A freqüência cardíaca e a intensidade da atividade física do árbitro assistente durante a partida de futebol. Revista da Educação Física/ UEM. Vol. 14. Num. 1. 2003. p. 53-57.

- Silva, A. I.; Nunes, E. A. Contagem leucocitária em árbitros profissionais antes e após partidas oficiais de futebol. Fitness & Performance Journal. Rio de Janeiro. Vol. 5. Num. 2. 2006. p. 65-69.

- Silva, A. I.; Fernandes, L. C.; Frausino, N. M. S. Determinação da capacidade Física e perfil antropométrico da árbitra de futebol e análise dos testes físicos FIFA. Coleção Pesquisa em Educação Física. Jundiaí. Num. 3. 2005. p. 74-78.

- FIFA. Regras do jogo. Tradução Confederação Brasileira de Futebol. Rio de Janeiro. Editora Barbieri. 2005.

- Krustrup, P.; Bangsbo, J. Physiological demands of top-class soccer refereeing in relation to physical capacity: Effect of intense intermittent exercise training. Journal of Sports Sciences. Vol. 19. 2001. p. 881-891.

- Lino, T. C. O futebol através dos tempos. 1ª edição. São Paulo. Gráfica e editora O popular. 2002.

- Mcardle, W. D.; Katch, F. I.; Katch, V. L. Fisiologia do exercício: Energia, nutrição e desempenho humano. 5ª edição. Rio de Janeiro. Editora Guanabara Koogan S.A., 2003.

- Nunes, R.; Shigunov, V. Auto-estima do árbitro profissional do estado de Santa Catarina. Revista da Educação Física/ UEM. Vol. 13. Num. 2. 2002. p. 71-79.

- Rebelo, A.; Silva, S.; Pereira, N.; Soares J. Stress físico do árbitro de futebol no jogo. Revista de Ciências do Desporto. Vol. 2. Num. 5. 2002. p. 24-30.

- Reilly, T.; Gregson, W. Special populations: the referee and assistant referee. Access my Library. 2005. Disponível em: http://www.accessmylibrary.com/coms2/summary_0286-15929290_ITM .

- Roman, E. R.; Arruda, M.; Gasperin, C. E. B.; Perez, R. F.; Da Silva, A. I. Estudo da desidratação, intensidade da atividade física e distância percorrida pelo árbitro de futebol durante a partida. Revista Brasileira de Fisiologia do exercício. Vol. 3. Num. 2. 2004. p. 160-171.

Publicado
2009-04-05
Cómo citar
Victória, R. B., & Navarro, F. (2009). Análisis de la velocidad en árbitros de fútbol brasileños. RBFF - Revista Brasileña De Fútbol Sala Y Fútbol, 1(2). Recuperado a partir de https://www.rbff.com.br/index.php/rbff/article/view/14
Sección
Artículos Científicos - Originales