Fútbol sala para personas sordas: inclusión en el fútbol sala con personas oyentes

  • Alex Luís Emiliavaca Universidade de Passo Fundo, Programa de Pós-Graduação em Envelhecimento Humano, Passo Fundo, Rio Grande do Sul, Brasil.
  • Adriano Pasqualotti Universidade de Passo Fundo, Programa de Pós-Graduação em Envelhecimento Humano, Passo Fundo, Rio Grande do Sul, Brasil.
  • Graciela de Brum Palmeiras Universidade de Passo Fundo, Programa de Pós-Graduação em Envelhecimento Humano, Passo Fundo, Rio Grande do Sul, Brasil.
Palabras clave: Fútbol sala, Sordos, Deporte adaptado

Resumen

El futsal es una modalidad popular practicada en todo Brasil. La deficiencia auditiva o sordera ha venido recibiendo nueva atención en las más diversas investigaciones. Entra en este contexto el futsal, modalidad que no sufre muchas adaptaciones para la población sorda, siguiendo las reglas derivadas de cualquier competición de este deporte. Nuestro objetivo fue analizar las posibilidades de inserción del atleta sordo en el fútbol sala para las personas oyentes, y la falta de patrocinadores y simpatizantes del fútbol sala en este grupo. El estudio es de carácter cuantitativo de carácter descriptivo-analítico, del tipo caso-control. Los sujetos fueron atletas masculinos sordos con edades entre 18 y 40 años, con discapacidades congénitas o con deficiencia auditiva, participantes de la Liga Gaúcha de Futsal de Surdos de 2019. Atletas de fútbol sala aficionados participantes del Campeonato Municipal de Futsal de Sertão de 2019 La práctica del futsal actividad por semana, el 72,6% de los sordos reportaron practicar futsal de 2 a 3 veces por semana, y el 27,4% reportaron practicar solo una vez por semana. El fútbol sala para sordos es administrado por la Confederación Brasileña de Deportes para Sordos (CBDS). En el fútbol sala para sordos no hay grandes variaciones en las reglas, a excepción del arbitraje, que utiliza una bandera para señalar las infracciones y todos los eventos durante el partido. Se advierte que la literatura referente a la práctica del futsal y la comunidad sorda es aún muy escasa. Cabe señalar que un atleta sordo puede, a pesar de las dificultades de participar en equipos de fútbol sala de alto rendimiento.

Citas

-CBFS. Confederação Brasileira de Futebol de Salão. 2011. Seleção: performance. Disponível em http://www.cbfs.com.br. Acesso em 10/07/2013.

-CBDS. Confederação Brasileira de Desportos Surdos. 2021. Disponível em: http://www.cbds.org.br/cbds Acesso em 05/05/2021.

-Costa, A. M.; Santos, S.S. Participação do Brasil nos jogos paraolímpicos de Sydney: apresentação e análise. Rev Bras Med Esporte Vol. 8. Núm. 3. 2002.

-Di Franco, M.A.R. Surdolimpíadas (Deaflympics): Histórias e Memórias dos Esportes Surdos no Brasil (1993-2017). Tese de Doutorado. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Escola de Educação Física, Fisioterapia e Dança. Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano. Porto Alegre. 2019.

-Emiliavaca, A. L. Futsal para pessoas surdas: ensino, extensão e pesquisa uma relação possível. Salão do Conhecimento: Ciência Alimentando o Brasil. UNIJUI. 2016.

-Faleiro, L.N. as condições de treinamento dos esportes paradesportivos coletivos de goiás. Monografia. Faculdade de Educação Física. Universidade Federal de Goiás. 2016.

-Filho, R.B. A importância do futsal para o desenvolvimento cognitivo, afetivo e psicomotor. Revista Brasileira de Futsal e Futebol, Edição Especial: Pedagogia do Esporte. São Paulo. Vol. 6. Núm. 22. p.287-293. 2014.

-Gil, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6ª edição. Atlas. 2008.

-Gorgatti, M. G.L; Costa, R. F. Atividade Física Adaptada: qualidade de vida para pessoas com necessidades especiais. Manole. 2005.

-Miranda, T.J. Comitê paralímpico brasileiro: 15 anos de história. Dissertação de Mestrado em Educação Física. Pós-Graduação Faculdade de Educação Física. UNICAMP. Campinas. 2011.

-Nahas, M.V. Atividade Física, Saúde e Qualidade de Vida. In: Atividade Física, Aptidão Física e Saúde. Conceitos e Sugestões para um Estilo de Vida Ativo. Markus Vinicius Nahas. 7ª edição. Florianópolis. Ed. do Autor. 2017. 362 p.

-Oliveira, J.P. futsal como esporte de base do desenvolvimento de habilidades e capacidades coordenativas dos atletas de futebol de campo. TCC. Curso de Educação Física Faculdade de Educação e Meio Ambiente. Ariquemes-RO. 2018.

-Pena, L.G.S. O esporte paraolímpico na formação do profissional de Educação Física: percepção de professores e acadêmicos. Dissertação de Mestrado em Educação Física. Pós-Graduação Faculdade de Educação Física. UNICAMP. Campinas 2013.

-Reis, R.E. Políticas Públicas para o esporte paralímpico brasileiro. Dissertação de Mestrado em Educação Física. Universidade Federal do Paraná. Curitiba. 2014.

-Reis, M. Futebol para pessoas com deficiência e suas adaptações no país do futebol. Revista Brasileira de Futsal e Futebol, Edição Especial: Pedagogia do Esporte. São Paulo. Vol. 9. Núm. 35. p.361-368. 2017.

-Rodrigues, B.; Spuldaro, L.I.; Biesek, S. Intervenção nutricional em atletas adolescentes praticantes de futsal de uma associação atlética de Curitiba-PR. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva. São Paulo. Vol. 10. Núm. 56. p.126-135. 2016.

-Santana, W. C.; Reis, H. H. B.; Ribeiro, D. A. A iniciação de jogadores de futsal com participação na seleção brasileira. Lecturas Educación Física y Deportes. Vol. 96. 2006.

-Silva, J. F.; Detanico, D.; Floriano, L. T.; Dittrich, N.; Nascimento, P. C.; Santos, S. G.; Guglielmo, L. G. A. Níveis de potência muscular em atletas de futebol e futsal em diferentes categorias e posições. Revista motricidade. Vol. 8. Num. 1. 2012. p.14-22.

-Souza, J.C. Educação integral do surdo por meio do esporte. Revista de Educação Pública. Vol. 6. Ed. 08. 2006.

Publicado
2023-06-20
Cómo citar
Luís Emiliavaca, A., Pasqualotti, A., & Palmeiras, G. de B. (2023). Fútbol sala para personas sordas: inclusión en el fútbol sala con personas oyentes. RBFF - Revista Brasileña De Fútbol Sala Y Fútbol, 15(62), 184-188. Recuperado a partir de https://www.rbff.com.br/index.php/rbff/article/view/1339
Número
Vol. 15 Núm. 62 (2023)
Sección
Artículos Científicos - Originales

Derechos de autor 2023 Alex Luís Emiliavaca, Adriano Pasqualotti, Graciela de Brum Palmeiras

Creative Commons License
Esta obra está bajo licencia internacional Creative Commons Reconocimiento-NoComercial 4.0.

Los autores que publican en esta revista aceptan los siguientes términos:

  • Los autores conservan los derechos de autor y otorgan a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo licenciado simultáneamente bajo la Creative Commons Attribution License BY-NC que permite compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría del trabajo y publicación inicial en esta revista.
  • Los autores están autorizados a celebrar contratos adicionales por separado, para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en esta revista (por ejemplo, publicar en un repositorio institucional o como capítulo de un libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista. .
  • Se permite y se anima a los autores a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) en cualquier momento antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como incrementar el impacto y la cita de lo publicado. trabajar (Ver O Efeito do Acesso Livre).