Análise do salto vertical em atletas do ensino fundamental do sub-15 ao sub-17 feminino da cidade de Rio Grande da Serra do estado de São Paulo

  • José Donizete Botelho Universidade Estácio de Sá. EE Padre Giuseppi Pisoni - Escola da Família Rio Grande da Serra - PEB II - Professor de Educação Fí­sica
Palavras-chave: Futsal, Futebol, Salto Vertical, Fisiologia, Potência

Resumo

O salto vertical tem sido destacado na literatura como principal método de medida de força explosiva de membros inferiores para desportistas e sujeitos fisicamente ativos. De fato, esta ação motora é parte integrante de modalidades como voleibol, handebol, futebol, basquetebol e determinadas provas de atletismo. O objetivo é avaliar e compara em dois saltos vertical, conhecido como SARGENT JUMP TEST. Foram avaliados 12 atletas femininas de futebol e futsal, da Escola Estadual Padre Giuseppe Pisoni da cidade de Rio Grande da Serra, São Paulo, em fase de treinamento. As atletas tem idade média entre 14 e 17 anos. Após a familiarização do teste, foi avaliada a impulsão vertical. Os resultados do estudo teve uma diferença entre os saltos e a média obtida para o primeiro salto foi de 0,24 cm e para o segundo salto foi de 0,34 cm de atletas de futebol e futsal. Além disso, para as categorias femininas, não há muitos dados na literatura para posteriores consultas. Esses parâmetros são importantes nos treinos, para que o treinador possa acompanhar o desempenho das atletas submetidas na avaliação. Em conclusão, houve um pequeno aumento do salto vertical com os dados obtido nos dois testes, e nos treinos uma significativa melhora do desempenho.

Biografia do Autor

José Donizete Botelho, Universidade Estácio de Sá. EE Padre Giuseppi Pisoni - Escola da Família Rio Grande da Serra - PEB II - Professor de Educação Fí­sica

Educação Fí­sica, Futsal, Futebol

Referências

-Altimari, L. R.; Dias, R. M. R.; Goulart, L. F.; Avelar, A.; Altimari, J. M.; Moraes, A. C. Comparação dos efeitos de quatro semanas de treinamento com pesos e circuito específico sobre o desempenho em corridas intermitentes e da força de jovens futebolistas. Brazilian Journal of Biomotricity. Vol. 2. p. 132-142. 2008.

-Barbanti, V. J. Manifestações da força motora no esporte de rendimento. Esporte e Atividade Física. Manole. 2002. p. 19.

-Balson, P. Evolution of physical performance.In Ekblom, B. Football (soccer). Londres. Bachwell Scientific Publication. Vol. 151. Suplementein 619. 1994.

-Brown, L.E.;Weir, J.P. (ASEP) Procedures Recommendation I: Accurate Assessment of Muscular Strength And Power. J Exe Phy. Vol. 4. p. 1-21. 2001.

-Coffey, V. G.; Hawley, J. A. The molecular bases of training adaptation. Sports Medicine. Vol. 37. p. 737-763. 2007.

-Cronin, J.B.;Hing, R.D.; Mcnair, P.J. Reliability and validity of a linear position transducer for measuring jump performance. J Strength Cond Res. Vol. 18. p. 590-593. 2004.

-Cronin,J.B.;Hansen,K.T. Strength and power predictors of sports speed. J Strength Cond Res. Vol. 19. p. 349-357. 2005.

-Chelly, M. S.; Fathloun, M.; Cherif, N.; Ben Amar, M.; Tabka, Z.; VanPraagh, E. Effects of a back squat training program on leg power, jump, and sprint performances in junior soccer players. Journal of Strength and Conditioning Research. Vol. 23. p. 2241-2249. 2009.

-Christou, M.; Smilios, I.; Sotiropoulos, K.; Volaklis, K.; Pilianidis, T.; Tokmakidis, S. P. Effects of resistance training on the physical capacities of adolescent soccer players. Journal of Strength and Conditioning Research. Vol. 20. p. 783-791. 2006.

-Laffaye, G.; e colaboradores. Principal component structure and sportspecific differences in the running one-leg vertical jump. International Journal of Sports Medicine. New York. Vol. 28. Núm. 5. p. 420-425. 2007.

-Gonçalves, H.R.; Arruda, M.; Valoto, T.A.; Alves, A.C.; Silva, F.A.; Fernandes, F. Análise de informações associadas a testes de potência anaeróbia em atletas jovens de diferentes modalidades esportivas. Arq. Ciênc. Saúde Unipar. Umuarama. Vol. 11. Núm. 2. p. 115-121. 2007.

-Ham, D.J.;Knez, W.L.;Young, W.B. A deterministic model of the vertical jump: implications for training. J Strength Cond Res Vol. 21. p. 967-972. 2007.

-Ham, D.J.; Knez, W.L.;Young, W.B. A deterministic model of the vertical jump: implications for training. J Strength Cond Res. Vol. 21. p. 967-972. 2007.

-Impellizzeri, F.M.; Rampinini, E.; Castagna, C.; Martino, F.; Fiorini, S.; Wisloff, U. Effect of plyometric training on sand versus grass on muscle soreness and jumping and sprinting ability in soccer players. British Journal of Sports Medicine. Vol. 42. p. 42-46. 2008.

-Komi,P.V.;Bosco,C. Utilization of stored elastic energy in leg extensor muscles by men. Med Sci Sport Exerc. Vol. 10. p. 261-265. 1978.

-Maughan, R.; Gleeson, M.; Greenhaff, P. L. Bioquímica do exercício e treinamento. Manole. 2000.

-Moir,G.; e colaboradores. Influence of familiarization on the reliability of vertical jump and acceleration sprinting performance in physically active men. Journal of trength and Conditioning Research. Colorado Springs. Vol. 18. Núm. 2. p. 276-280. 2004.

-Prue, P.; Mcguigan, M. R.; Newton, R. U. Influence of Strength on the Magnitude & Mechanisms of Adaptation to Power Training. Medicine andScience in Sports and Exercise. 2010.

-Sayers, S.; e colaboradores.Cross-validation of three jump power equations. Med Sci Sports Exerc. Vol. 31. p. 572. 1999.

-Ugrinowitsh, C.; Tricoli, V.; Rodacki, A.L.F.; Batista, M.; Ricard, M.D. Influence of training background on jumping height. J Strength Cond Res. Vol. 21. p. 848-852. 2007.

-Young, W. B. Transfer of strength and power training to sports performance.International Journal of Sports Physiology and Performance, Vol. 1. p. 74-83. 2006.

Publicado
2016-01-25
Como Citar
Botelho, J. D. (2016). Análise do salto vertical em atletas do ensino fundamental do sub-15 ao sub-17 feminino da cidade de Rio Grande da Serra do estado de São Paulo. RBFF - Revista Brasileira De Futsal E Futebol, 7(27), 512-516. Recuperado de https://www.rbff.com.br/index.php/rbff/article/view/324
Seção
Artigos: Edição Especial